Não preciso me pintar
para que borboletas
me entendam flor.
Unhas nuas.
O lábio colorido apenas
pelo beijo.
Desprovida de laço de fita.
De rímel, rendas, riscos.
Minhas cores
próprias, únicas,
não escorrem sob a chuva.
Levo-as,
rubras,
no peito.
15 comentários:
esse blog já tah ficando apelativo! tem ate foto nua sua kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
não é só para o deleite do olhar:
é pra sentir!
prazer
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Olha, moça Yara... Adorei o novo leiaute! [Claro, também pela foto com as tattoos à mostra! Mas juro que não é só por isso!] =)
=*
Muito bom, toda vez que venho aqui fico fã...
Parabéns pelo poema e pelo visual novo do blog.
abraço!
O melhor poema que vi aqui nos últimos tempos.
A primeira estrófe, excelente!
" O mundo não aprendeu a admirar a beleza, a verdadeira beleza(...) Baby você não precisa de um salão de beleza, há menos beleza num salão de beleza, a sua beleza é bem maior que a beleza de qualquer salão(..)"
como se borboletas precisassem de pintura qualquer...
Novo design para murmúrios continuamente vermelhos...
Sua escrita encanta flor
Lindo!
A primeira estrofe é de um encanto e singeleza!
Mostrar-se em maturação própria de denúncias...
Beijo, querida!
Uau!
Lindo demais mesmo, cada verso.
Tu sumiu, Yara.
Espero que estejas bem.
gosto muito de você!
sexta-feira, 20 de maio de 2011Hector Benoat...e o sabote a esquerda paulista.
Algumas falsas afirmaçoês nos levam a crer que o dito movimento MNN é indubitávelmente uma farsa generalizada. A sua cabeça principal: Hector Benoat, de través de supostas releituras do programa de transição de Leon Trotstki, diga-se de passagem uma cabeça secundária no movimento revoucionário russo, quando temos em vista o programa revolucionário Leninista,
revela as suas concepçoês utilitaristas no seu apego irreversível a cadeira universitária ou para o respeitável público: Hector Benoat. Eis a miséria da intelectualidade paulista com o seu representante ''revolucionário''.
Juntamente com a falsa coligação com o Trotskismo Russo, o mesmo se pretende aniquilador das diferenças de classe, quando saido do seio da alta classe média paulistana, e quando é sabido que Trotski (filho de rico fazendeiro) e Lenin filho da alta classe média russa nunca pretenderam cargos universitários.
Diante de tais prerrogativas somos ''forçados'' a rir desse ridículo e farsante movimenton.
A sua poesia é bela.
Convite: Sarau O que dizem os umbigos 18:00. Aceita ou não?
Olá, Yara.
Ao ler estes seus versos veio-me os de Quintana, quado diz que não há nada que escreva que não seja confissão.
Eis sua condição poética, borboletal, desprovida de tudo que não seja essência.
Belos versos. Vou ficando por aqui.
Um Beijo,
Weslley.
p.s. caso tenha interesse em publicar/partilhar em outras reverberações poemas seus, faço parte do Jornal Fuxico ( http://www.uefs.br/nit/site/jornal.html ). Envie-nos pelo e-mail fuxicojornal@gmail.com
Até!
Adorei esse!!!
Mais que justificado. Coloridíssimo!
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