Garganta
que jorra o banzo e o guizo.
Dentes que beliscam
o universo com um sorriso.
Que são liras
Que são prismas.
Tu provocas, tu esfinges,
com a boca que é foice, é fruto, é flor.
Música
que brota dos dedos, dos pulsos,
dos olhos de semicolcheia,
dos pés que bailam
no palco das veias.
No momento blue
a poesia estava ao meu lado:
Era elo, era ela.
Um comentário:
olá...
obrigada, e pode linkar sim :)
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